domingo, 26 de maio de 2013

VINHO TINTO COMBATE CÉLULAS DE GORDURA E AJUDA A EMAGRECER


VINHO TINTO COMBATE CÉLULAS DE GORDURA E AJUDA A EMAGRECER

Quem é apaixonado por vinho vai adorar essa notícia.
A novidade é que o vinho tinto segura o ponteiro da balança por causa de uma substância chamada piceatanol. Ela retarda a geração de células jovens de gordura e as impede de se transformar em células maduras. Essa conclusão é de um estudo feito por cientistas da Universidade de Purdue, nos Estados Unidos, divulgada na revista NOVA.
Outra pesquisa, realizada ao longo de 13 anos pelo Women’s Hospital Boston, também nos Estados Unidos, com 19.200 americanas, comprovou que mulheres que consomem uma taça de vinho tinto por dia engordam menos que as que não bebem.
O vinho tem compostos bioativos, como o resveratrol, molécula presente na casca de uvas pretas e rosadas (procure por cabernet, sauvignon, merlot, syrah e carménère no rótulo), que previne doenças cardiovasculares e tem efeito anti-inflamatório. Uma taça ao dia, cerca de 80 calorias, é a medida. Mais do que isso, aí sim poderá comprometer sua dieta.

UMA TAÇA DE VINHO É EQUIVALENTE A 30 MINUTOS DE ATIVIDADE FÍSICA, SEGUNDO PESQUISA


UMA TAÇA DE VINHO É EQUIVALENTE A 30 MINUTOS DE ATIVIDADE FÍSICA, SEGUNDO PESQUISA

Se você é amante de vinho, essa notícia vai te deixar feliz: Segundo uma pesquisa da Universidade de Alberta (Canadá), a tradicional tacinha de vinho que acompanha o jantar de muitas pessoas pode ser equivalente a cerca de 30 minutos de atividade física.
Com isso, são minimizados os efeitos do sedentarismo, ajudando a evitar que os músculos envelheçam. Além disso, aumenta a densidade dos ossos, como já e melhora a circulação do sangue.
O responsável por isso é o resveratrol, componente do vinho que também traz vários outros benefícios já conhecidos, como ajudar na prevenção do mal de Alzheimer.
Mas, claro, essa substância não substitui os exercícios físicos; ela apenas é umaauxiliar no processo. Um estilo de vida saudável combinado com o consumo adequado de vinho é perfeito!
Fonte: Revista Adega.

sábado, 25 de maio de 2013

Saiba detalhes de onde e como armazenar vinho

Saiba como e onde armazenar garrafas de vinho

Armazenar garrafas de vinho
Desfrutar de um boa garrafa de vinho não depende apenas da escolha acertada da marca ou do ano de colheita, mas também depende, e muito, da forma como se armazena o vinho. O local, a posição e a temperatura são todos elementos que se devem ter em conta na hora de armazenar corretamente as suas garrafas de vinho.

Local

O local escolhido para armazenar vinho deve ser escuro, ou seja, protegido de luz solar direta e até da iluminação artificial, nomeadamente as luzes fluorescentes – a exposição contínua a qualquer tipo de luz direta pode penetrar a garrafa e alterar significativamente o sabor e o aroma do vinho. Os vinhos brancos são mais sensíveis à luz do que os vinhos tintos, no entanto, ambos devem ser resguardados: se não tiver uma adega, uma despensa ou um armário fechado, guarde as garrafas numa caixa ou tape-as com um pano. Evite guardar garrafas de vinho junto de fontes de calor (em cima do frigorífico ou junto do mesmo, por exemplo) e nunca em conjunto com alimentos ou produtos com aromas fortes. Os frigoríficos garrafeiras (ou caves de vinhos) são também uma excelente opção para armazenar apropriadamente garrafas de vinho.

Temperatura

O local onde armazena o vinho nunca deve atingir a temperatura máxima de 24ºC, uma vez que a esta temperatura o vinho começa a oxidar, acabando por se estragar por completo. A temperatura ideal para guardar vinho são 12ºC, mas se essa temperatura baixar, não irá prejudicar o vinho – apenas irá retardar o processo de envelhecimento do vinho. O armazenamento adequado do vinho também tem de ter em conta uma temperatura o mais constante possível e se existirem flutuações estas devem ser graduais. Embora o vinho tinto seja mais suscetível às flutuações de temperatura do que o vinho branco, a verdade é que quanto mais flutuar a temperatura, maior o risco do vinho envelhecer prematuramente. Por isso mesmo, a temperatura no local de armazenamento do vinho não deve flutuar mais de 1.6ºC num dia e 2.7ºC num ano.

Humidade

A humidade é outro fator que pode influenciar, negativamente, uma garrafa de vinho – se o nível de humidade estiver muito baixo, as rolhas vão secar e mingar, o que permite a entrada de oxigénio na garrafa e a consequente oxidação do vinho. Nesse sentido, o nível de humidade ideal situa-se entre os 65% e os 75%.

Posição

Em termos de posição, a forma mais apropriada para armazenar garrafas de vinho é horizontalmente. Porquê? Porque ao manter as garrafas deitadas, as rolhas irão estar em contacto permanente com o vinho, mantendo-as húmidas e intactas, o que inibe a entrada de oxigénio. O oxigénio rapidamente oxida um vinho, estragando a sua cor, aroma e paladar – algo que pode facilmente acontecer quando as garrafas são guardadas muito tempo na posição vertical.

Movimento

Guardar garrafas de vinho sobre ou muito próximo de eletrodomésticos, principalmente aqueles que têm uma ação vibratória, é desaconselhável. Se uma garrafa de vinho estiver constantemente ou mesmo frequentemente sujeita a movimentos e/ou vibrações, estas podem contribuir para a alteração e consequente deterioração do vinho. Neste sentido, as pequenas garrafeiras em madeira ou plástico são aconselhadas para guardar vinho porque permitem reservar um espaço para cada garrafa, ou seja, sempre que pegar numa garrafa não perturba nenhuma das outras.  

Tempo

Nem todos os vinhos melhoram com o tempo, o que significa que praticamente todos os vinhos têm um prazo de validade que deve ser respeitado, se não quer acabar por deitar o vinho fora. A maioria dos vinhos tintos pode ser armazenada entre 2 e 10 anos; já os vinhos brancos têm uma esperança de vida menor, entre 2 e 3 anos.
A sua votação:

terça-feira, 7 de maio de 2013

Conheça 10 gafes do vinho


Conheça 10 gafes do vinho

Eu adoro vinhos e adoro apreciar vinhos diferentes o tempo todo. Como seu que essa paixão não é só minha, vi no Terra um “manual de boas maneiras” feito pelo Rodrigo Mainardi, diretor técnico da Mistral, com dicas para você não cometer gafes quando for tomar vinho.
Como achei muito legal estou replicando aqui para quem não viu ainda.
Beber em boa taça
Aqui não se trata de estética, status ou frescura. Uma taça adequada irá ajudar a identificar e apreciar características da bebida. Alguns bares na Europa servem vinhos em copos de plástico ou então em taças de cantina, aquelas de vidro e mais grossas. Segundo a fabricante de taças Riedel, o formato influencia na percepção que se tem do vinho. “Um do tipo borgonha, por exemplo, bebida com bastante acidez, se consumido em copo com menos bojo parece mais ácido e desequilibrado, pois a bebida é jogada no meio da língua, cai para os lados, áreas onde se percebe os sabores ácidos”, explica Rodrigo. Longe de exigir que os bebedores conheçam a fundo questões técnicas de cada vinho, Rodrigo sugere consumir em taças transparentes e finas, com bojo parecido com as taças usadas em degustação, altas e com cerca de 260 ml. “Isso é mais do que requinte. Por isso muitos tomam e não acham graça”, reforça.
Temperatura
É comum a ideia de que vinho branco é consumido gelado e os tintos, à temperatura ambiente. As informações estão corretas, mas é comum observar erros. A garrafa de vinho branco, por exemplo, não deve ser colocada num balde com gelo, pois com o passar do tempo a bebida fica muito gelada, o que faz a sensação de acidez subir e as características sumirem, como o aromas de frutas que vêm dos gases da bebida. Além disso, bebidas geladas amortecem o paladar. “É preciso colocar e tirar do balde. Depois, quando começar a esquentar, colocar a garrafa de novo”, explica. Com o tinto, o problema é o contrário. Quando se fala que deve ser bebido em temperatura ambiente, consideram-se as temperaturas da Europa, entre 16 e 18 graus. Já no Brasil, onde os termômetros passam muito dos 20 graus, o álcool do vinho fica mais volátil e aparece mais na bebida, sobrepondo-se a outros aromas, perdendo acidez e prejudicando a degustação.
Cheirar a rolha
É parte do ritual que é dispensável. Era parte do serviço do sommelier mostrar para o cliente para que ele observasse se havia algo de errado com o vinho. “É inócuo, pois pode ou não mostrar defeitos na bebida”, explica Rodrigo. Segundo o diretor técnico da Mistral, a única coisa que pode ser observada é se a bebida invadiu muito a rolha, o que pode indicar que entrou ar na garrafa, o que pode causar oxidação do vinho.
Servir vinhos caros
Não adianta negar, todos ficam de olho no preço das garrafas servidas em reuniões e jantares com amigos ou colegas. Quem nunca chegou em casa e foi pesquisar o preço do vinho na internet? Para Rodrigo, o preço não deve ser a única preocupação na hora de escolher o menu de bebidas. E isso vale para anfitriões e convidados. Se você sabe que os convidados têm adega e vinhos caríssimos, o pior caminho é tentar acompanhar os rótulos da pessoa. “Prefira vinhos de regiões inusitadas, diferentes do que as pessoas conhecem. Um apreciador tem curiosidade de conhecer coisas novas”, diz. Agora, se o público é eclético, não precisa gastar muito dinheiro. Muitos não vão aproveitar, melhor escolher um que possa agradar a todos. Pode servir um mais comercial e preço melhor que até quem gosta vai conseguir tomar. Em defesa dos vinhos de bom preço, Rodrigo explica que o custo de produção é similar entre os bons vinhos e que o que define o valor é a relação entre oferta e demanda.
Beber vinho como refrigerante
Não é adequado. O vinho deve ser apreciado e quem bebe precisa prestar atenção à sua presença na boca. Dar goles enormes não deixa que sabores e aromas sejam percebidos. “Vale o mesmo para a comida, não enfiamos tudo de uma vez na boca”, explica.
Perguntar se o vinho é doce ou seco
A pergunta pega mal. Isso porque não define características de bons vinhos e, sim, fazem referência aos de baixa qualidade, feitos com uvas para comer e não as mesmas usadas para o preparo dos vinhos. Muitos são os vendidos em garrafões ou chamados ‘da casa’ em restaurantes mais antigos. “No Brasil, é recente a cultura do vinho. Muitas pessoas estavam acostumadas a beber vinho de baixa qualidade”, explica.
Achar que vinhos doces ou brancos são de baixa qualidade
Segundo Rodrigo, isso é resquício de vinhos de baixa qualidade, muito doces, que ficaram muito populares como bebidas de festas, como casamentos. “As pessoas adoravam e depois passaram a identificar qualquer coisa branca ou açucarada com ele”, explica. Ele lembra que em algumas regiões, o vinho branco é servido depois dos tintos para reforçar sua superioridade.
Beber demais
Em jantares regados a vinhos, é fácil exagerar nas doses ideais para manter a linha. Principalmente em jantares harmonizados. A quantidade ideal varia de acordo com a pessoa e deve ser menor para mulheres ou mesmo para as que comem pouco. Para não dar vexame, Rodrigo explica que não é feio deixar vinho na taça. “Basta dar um gole, não é gafe”, diz. Isso pode ajudar a acompanhar jantares em que seis ou mais vinhos, por exemplo, podem ser servidos.
Não pedir dicas para o sommelier
Muitas pessoas não gostam de fazer perguntas ou pedir indicações ao sommelier para não parecer mal informado. Mas é justamente o contrário: trata-se de um profissional treinado para ajudar a escolher a melhor opção de acordo com o perfil das pessoas ou dos pratos escolhidos.
Deixar de beber porque não combina com a comida
Rodrigo diz que existem combinações que funcionam melhor e outras que não vão bem. Mas que não é preciso levar tudo à risca o tempo todo. Ele exemplifica que, num almoço com amigos, no qual a maioria vai comer peixe e apenas um vai pedir uma refeição com carne, o vinho para acompanhar será branco para agradar a maioria, mas pode ser consumido com o outro tipo de proteína. Não será a melhor combinação, mas vale a ocasião com os amigos.
#FicaDica